Quer um exemplo fácil? Certamente você já decidiu comprar ou não algo em função de uma propaganda. Uma musiquinha romântica de fundo, um casal apaixonado se beijando, e o dia 12 de Junho o fez gastar uma grana que você não tinha com o namorado(a) ou torrar em uma balada "solteiros forever!"...
Mais interessante ainda, é o fato destas mídias serem controladas por "marketeiros". E, ainda que este controle seja difuso, pulverizado e não absoluto, é inegável ser este um baita poder de influência no dia a dia!
Mas o poder da ferramenta marketing vai além de endividar pessoas mundo afora. Ela elege políticos corruptos, faz você sentir prazer com algo que te destrói (alguém lembrou-se das propagandas de cigarro?), motiva um "socialmente desfavorecido" a cometer latrocínio para usar um tênis que pertence a uma marca "da moda"...
Entretanto, é uma ferramenta que pode também ser usada para o bem, motivando um consumo mais verde, denunciando atrocidades na África ou trabalhando em prol da paz no trânsito.
Não me lembro onde ouvi, e me perdoe o autor dessa frase, mas a nossa "opinião é pública ou publicada"?
A você, leitor, sempre reflita sobre o que você vê, ouve ou fala. E a você, marketeiro, seja responsável com essa poderosa ferramenta que você tem nas mãos, afinal, uma propaganda que incentive crianças a tomarem refrigerante pode ser bastante questionável.
E como dizia o tio de um dos meus super-heróis favoritos: "com grande poder, vem grandes responsabilidades"!
Assim Pensei.
O problema é que ainda não nos acostumamos a essa nova realidade onde cada um de nós pode realmente influenciar o resto do mundo, tanto de propósito quanto sem querer. O poder que hoje qualquer pessoa pode ter nunca foi tão grande.
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